Capitulo I - Vives em Barcelona? Sim, ha tres semanas.
Quinze dias antes de partir para Barcelona vou ao Consulado tratar do NIE (Numero de Identificao de Estrangeiro). "Em quinze dias estara pronto." dizem-me.
Chegado à cidade de Gaudi (le-se gaudiiiiii) deparei-me com uma primeira semana digna de um filme de terror.
Sem o papel, sem perspectivas de alojamento para o mes de Agosto, sem cabeca para visitar a cidade.
3 dias depois de chegar procurei voos de volta para casa.
1 semana depois de chegar finalmente libertei o stress de toda uma semana e comecei a chorar ao telefone equanto falava com uma voz amiga.
Como alguns sabem, defendo com a minha vida o Hospitality Club (www.HospitalityClub.org) e toda a ideia por detras. Felizmente muitas pessoas entregam-se muito mais que eu, que nem sempre tenho tempo. Infelizmente nem todas as pessoas o sentem tanto como eu.
Assim, tive uma ma experiencia. Uma italiana que se propos a hospedar-me por um mes inteiro, Agosto, disse-me no dia 2, depois de muito tentar contacta-la mas em vao, que nao me podia hospedar e que procurasse outra casa.
Quando sai de casa, peguei no telefone e chorei. Tudo corria mal. A minha missao falhara por completo (ou assim me pareceu a primeira e precipitada vista)
Felizmente tenho uns quantos anjos que zelam por mim. De quem menos esperamos vem uma palavra amiga e um "Vou fazer tudo o que puder para te ajudar." Assim consegui um quarto simpatico numa casa simpatica (apesar de ter baratas na cozinha) num bairro perto do centro da cidade (onde 60% era originario do paquistao e arredores).
Tida a oportunidade de assentar ideias e humores, comecei a fotografar, comecei a escrever, comecei a ler e a visitar a cidade. Abri os olhos e os bracos ao que a cidade tinha para me oferecer.
Conheci uma suica (que neste momento me aloja), um canadiense e uma francesa. Loucura, passeios, conversas, bem-estar.
Tardes no parque a ler, ouvir guitarra e sapateado, sentir as pessoas, conhecer.
Tout va bien mas o coracao nao se sentia cheio. Nunca.
Algo tinha que mudar... Mas o que?
Chegado à cidade de Gaudi (le-se gaudiiiiii) deparei-me com uma primeira semana digna de um filme de terror.
Sem o papel, sem perspectivas de alojamento para o mes de Agosto, sem cabeca para visitar a cidade.
3 dias depois de chegar procurei voos de volta para casa.
1 semana depois de chegar finalmente libertei o stress de toda uma semana e comecei a chorar ao telefone equanto falava com uma voz amiga.
Como alguns sabem, defendo com a minha vida o Hospitality Club (www.HospitalityClub.org) e toda a ideia por detras. Felizmente muitas pessoas entregam-se muito mais que eu, que nem sempre tenho tempo. Infelizmente nem todas as pessoas o sentem tanto como eu.
Assim, tive uma ma experiencia. Uma italiana que se propos a hospedar-me por um mes inteiro, Agosto, disse-me no dia 2, depois de muito tentar contacta-la mas em vao, que nao me podia hospedar e que procurasse outra casa.
Quando sai de casa, peguei no telefone e chorei. Tudo corria mal. A minha missao falhara por completo (ou assim me pareceu a primeira e precipitada vista)
Felizmente tenho uns quantos anjos que zelam por mim. De quem menos esperamos vem uma palavra amiga e um "Vou fazer tudo o que puder para te ajudar." Assim consegui um quarto simpatico numa casa simpatica (apesar de ter baratas na cozinha) num bairro perto do centro da cidade (onde 60% era originario do paquistao e arredores).
Tida a oportunidade de assentar ideias e humores, comecei a fotografar, comecei a escrever, comecei a ler e a visitar a cidade. Abri os olhos e os bracos ao que a cidade tinha para me oferecer.
Conheci uma suica (que neste momento me aloja), um canadiense e uma francesa. Loucura, passeios, conversas, bem-estar.
Tardes no parque a ler, ouvir guitarra e sapateado, sentir as pessoas, conhecer.
Tout va bien mas o coracao nao se sentia cheio. Nunca.
Algo tinha que mudar... Mas o que?
0 Comments:
Post a Comment
<< Home